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DETECÇÃO DE BK/JC POLIOMAVIRUS


Interpretação:

A suspeita clínica e a possibilidade de se realizar o diagnóstico definitivo e precoce de uma infecção por poliomavírus é fundamental para definir a sua terapêutica e prognóstico. Entre os transplantados de medula óssea, a reativação viral ocorre em 50 - 60% dos casos. A Leucoencefalopatia multifocal progressiva, cistite hemorrágica, disfunção hepática e pneumonia têm sido as manifestações clínicas mais comumente descritas. No transplante renal a prevalência de infecção latente por poliomavírus é alta e corresponde a cerca de 65% dos receptores de rim. As principais manifestações clínicas são: nefrite intersticial, estenose ureteral, infecção sistêmica ou câncer de bexiga. A presença de DNA de poliomavírus na amostra sugere uma reativação viral que pode ocorrer em diferentes momentos, especialmente em estados de imunossupressão em que a replicação viral é intensa e o sistema imune não é capaz de conter a infecção. O resultado deste teste deve ser analisado em conjunto com outros achados laboratoriais e com a clinica do paciente. O resultado Não Detectado não exclui a possibilidade da amostra apresentar poliomavírus (JCV e/ou BKV), pois a carga viral pode estar abaixo do limite de detecção do teste.

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