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CARDIOLIPINA - Anticorpos IgA


Interpretação:

Uso: investigação de pacientes com achados clínicos de síndrome de anticorpo fosfolípide (tromboses recorrentes, perda fetal, trombocitopenia) primária ou secundária a lupus eritematoso sistêmico; diagnóstico diferencial de tromboses recorrentes; síndromes semelhantes a lupus; VDRL ou RPR falso-positivos; hemorragias. A presença de anticorpos anticardiolipina IgG ou IgM em títulos elevados (>100 gpL ou mpL para IgG ou IgM respectivamente) está fortemente associada a quadros de síndrome de anticorpo fosfolípide. Os anticorpos podem ser encontrados em títulos mais baixos (30-100 gpL ou mpL) em quadros pós-infecciosos virais ou mesmo bacterianos, após imunizações ou uso de medicamentos (nestes casos é mais freqüente o achado de IgM). Na maior parte dos casos, os títulos anti-cardiolipina correlacionam-se com positividade para anticoagulante lúpicos (um teste funcional), embora isto não seja de observação obrigatória. A positividade é relatada em até 60% dos casos de lupus eritematoso sistêmico, e em menor quantidade em outras entidades patológicas autoimunes. A positividade é também relatada em casos de abortos de repetição. Os títulos podem estar sujeitos a significativas flutuações com o tempo. Interferentes: medicamentos (cloropromazina, fenitoína, fansidar, quinidina, quinino, hidralazina, procainamida, fenotiazinas, interferon, cocaína); sífilis, infecções agudas, neoplasmas, SIDA, baixos títulos presentes em idosos a despeito de processos patológicos. Os anticorpos anticardiolipina estão presentes em até 5% de pessoas normais.

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