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DEOXIPIRIDINOLINA


Interpretação:

Uso: avaliação da reabsorção óssea. O tecido ósseo é resultado do equilíbrio de um processo constante de degradação ou reabsorção (mediada pelos osteoclastos) e reconstrução (mediada pelos osteoblastos). Uma vez depositado no osso, as fibras de colágeno se ligam, formando polímeros estáveis (crosslinks). Esta polimerização propicia o aparecimento de formas próprias de aminoácidos, específicas das moléculas de colágeno e elastina polimerizadas. Dois destes aminoácidos específicos são a piridinolina e a desoxipiridinolina, e sua formação aumenta a estabilidade do processo. A piridinolina é principalmente encontrada em cartilagens, com pequena formação ao nível ósseo. A desoxipiridinolina é tipicamente encontrada em colágeno ósseo e dentina, e desta forma possui um excelente potencial como marcador de perda óssea. A desoxipiridinolina é liberada do colágeno maduro quando a matriz óssea é degradada pelos osteoclastos, e não é reutilizada durante o processo de síntese seguinte. As duas moléculas podem se apresentar na urina sob a forma livre (cerca de 40%) e ligada a peptídeos (cerca de 60%). Sua mensuração ocorre por HPLC. Valores aumentados: idade avançada ou idade pré-adolescente, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo primário, osteoporose (seus níveis decrescem durante terapia bem sucedida), período pós-menopausa com deficiência de estrógenos, doença de Paget, doença óssea metastática, e algumas doenças do colágeno (mais raramente).

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